Comemorado em 31 de outubro, a celebração do Dia das Bruxas se popularizou no Brasil se popularizou como O Dia das Bruxas. A editora Ciranda Cultural escolheu dois títulos para lançar na data voltados aos apreciadores do gênero, são eles: “Como Sobreviver a um Filme de Terror”, escrito por Scarlett Dunmore e traduzido por Patricia N. Rasmussen Chaves, que sairá pela Mood, selo focado em young adults recém-lançado pelo Grupo e “Loirinha do Banheiro”de Marcos Martinz, autor de Mortinha da Silvia e Até que a morte nos ampare.
“Como Sobreviver a um Filme de Terror” é um guia cômico e irônico que explora regras não oficiais para sobreviver em situações típicas de filmes de terror. A história se passa em um internato isolado, onde a protagonista, Charley, precisa encarar os desafios diários da vida escolar e os clichês de filmes de terror que parecem surgir em cada esquina. O livro é organizado em capítulos que trazem as “regras” de sobrevivência, como “Nunca ande sozinha” e “Providencie armas para você, não para o assassino”, fazendo alusão aos chavões dos filmes de terror adolescente. O livro combina suspense leve, humor, e olhar crítico ao mundo dos adolescentes, com referências à cultura pop e ao cinema.
Scarlett estudou Inglês e Redação Criativa, e descobriu o amor pela literatura Young Adult. Quando não está escrevendo, assiste a filmes de terror, explora cemitérios antigos e castelos em ruínas na Escócia. “Como sobreviver a um filme de terror” é seu primeiro livro.
Já em a Loirinha do Banheiro, os amigos do Clube do Susto embarcam em uma misteriosa investigação após ouvirem um boato arrepiante na escola em que estudam. Só não contavam que a tal da Loira do Banheiro não é bem como imaginavam. Juntos, eles vivenciam uma aventura de suspense e bom humor ajudando a Loira a superar medos e desvendar o mundo além do banheiro.
Marcos Martinz como gosta de dizer é um escritor que toma café com fantasmas camaradas. É palestrante e às vezes gosta de voar em vassouras. Seus livros estão espalhados por escolas e buscam propagar temas importantes voltados à saúde socioemocional na infância e adolescência.
Suas obras como Mortinha da Silvia e Até que a morte nos ampare foram adotadas em sala de aula por tratar de temas comuns aos jovens como depressão de forma inventiva, sensível e bem-humorada através de personagens com a Dona Morte que em um de seus passeios noturnos é apresentada a Rosa, uma jovem que morreu aos 17 anos, no dia de seu casamento. Juntas, fazem reflexões que transitam pelo suspense, drama e momentos descontraídos.